segunda-feira, 18 de abril de 2011

Queijos vinhos e companhia

23/03/2011 3:10 pm 0 comentários


Queijos tipo grana e Vinhos: como harmonizar?

Vinhos e queijos são pares perfeitos da culinária ocidental. E para tornar a experiência de harmonizá-los ainda mais saborosa, quero indicar os queijos Gran Formaggio, os primeiros queijos tipo Grana produzidos na América Latina.



O Grana Gran Formaggio é elaborado com leite de altíssima qualidade, proveniente de um rebanho próprio de vacas holandesas, e passa por cuidados especiais e longo período de maturação. São no mínimo 12 meses, após um trabalho artesanal que une tradição e a mais avançada tecnologia.







O queijo tipo granapadano faz parte das mesas europeias há muito tempo e é um dos mais populares queijos da Itália. Documentos indicam que na Itália antiga, há mais de 2 mil anos, o povo Etrusco já produzia este queijo. O nome vem de “grana” (grão), devido à sua textura granulosa, e o adjetivo Padano, que vem de Vale Pianura Padana, onde era originalmente produzido.



Para harmonizar com o Grana Gran Formaggio, vinhos tintos ou vinhos brancos amadeirados são pares perfeitos. O branco Ventisquero Grey Chardonnay é frutado, com aroma de abacaxi maduro e baunilha. Seu sabor amadeirado o torna perfeito para queijos tipo granapadano e parmesão.



Já o Grana Gran Formaggio Selezione D’oro tem maturação superior a 18 meses, sendo considerado um queijo sublime. Mais saboroso e marcado pela presença de cristais, possui as características dos melhores queijos tipo grana. Harmoniza perfeitamente com o Tarapacá Private Reserve Last Edition, vinho tinto robusto, de taninos presentes e sabor frutado.



E para presentear pessoas que valorizam degustar um bom queijo, indico o Queijo Tipo Grana Gran Formaggio Kit Degustação. Com período de maturação de 12 meses, possui sabor requintado e granulação peculiar. Combina com os tintos argentinos Felino de Cobos Cabernet Sauvignon e Las Perdices Malbec, e com o italiano Barbi Brunello Di Montalcino, que é perfeito para acompanhar um queijo de textura rica e intensa com o granapadano.




Muito conhecidas na Espanha, as tapas são refeições servidas em pequenas porções elaboradas com todo o tipo de alimento. O sommelier Wine, Manuel Luz, selecionou as principais tapas espanholas e escolheu vinhos de diversos países que harmonizam com estes pratos. Entre as escolhidas estão ingredientes típicos da culinária espanhola como azeitonas, pimentões, frutos do mar, presunto cru e tortillas.




Pimientos de piquillo são pimentões vermelhos assados que podem ser recheados. Geralmente são servidos com muito azeite e alho frito ou assado. Este prato combina com vinhos leves e frutados, com boa acidez como o francês Barton & Guestier Reserva Sauvignon, o português 2 Castas Branco e o australiano Heartland Stickleback White.



Vinhos brancos com pouca ou sem madeira são perfeitos para harmonizar com croquetes, bolinhos fritos à base de trigo, recheados ou misturados com carne, queijo, espinafre, mariscos etc. Manuel Luz indica rótulos como o chileno Leyda Reserva Chardonnay, o francês Louis Latour Bourgogne Cuvée Latour Blanc e o português Esporão Vinha da Defesa Branco.



As famosas tortillas, tortas simples de batatas que podem ser recheadas com diversos ingredientes, são par perfeito para o vinho chileno Aliwen Reserva Rosado, ou para o português Serras de Azeitão Rose e para o espanhol Pionero Albarino Mundi. “Estes vinhos são leves e combinam bem com batatas”, explica Manuel Luz.



Pata Negra é um tipo de presunto cru, salgado e defumado, o mais conhecido da Espanha. De acordo com o sommelier Wine, esta iguaria harmoniza com vinhos brancos muito secos. Os rótulos selecionados são o português Herdade dos Grous Branco, o espanhol Tremendus Viura e o australiano Heartland Viognier Pinot Gris 2006.



As azeitonas, ou aceitunas, em espanhol, são tapas que combinam com vinhos tintos jovens e espumantes e com brancos amadeirados e frutados. As sugestões de rótulos que são par perfeito para este aperitivo são os tintos italiano Allegrini Valpolicella, o espanhol Beronia Crianza e o uruguaio Stagnari Viejo Tannat.



Frutos do mar também são ingredientes das tradicionais tapas. Os mexilhões ou mejillones, em espanhol, são geralmente cozidos no vapor e são servidos quentes ou frios, em marinada de vinho, com cebola, alho e especiarias. As sugestões de vinho do sommelier Wine para saborear este prato são todos espumantes como o italiano Prosecco Zonin Gran Cuvée Brut, o espanhol Cava Codorniu Clássico Brut e o chileno Espumante Trivento Nature Brut.

 Dicas de harmonização com as mais tradicionais tapas espanholas




Na Espanha a lula a doré é conhecida como calamares e faz par perfeito com vinhos brancos e espumantes em geral. Manuel Luz indica o espumante argentino Federico de Alvear Brut, o francês Sieur d’Arques Bulle de Crémant N° 1 Rosé Brut e o vinho branco neozelandês Saint Clair Vicar’s Choice Riesling 2008


A gastronomia mundial simpatiza e utiliza a carne de cordeiro para a composição de diversos pratos. Pensando nisso, o sommelier Wine, Manuel Luz, criou uma lista de vinhos que harmonizam com diferentes cortes e pratos feitos com carne de cordeiro.




Este tipo de carne tem textura macia, coloração rosada e possui sabor marcante. No mercado brasileiro é possível encontrá-la com certa facilidade, geralmente em cortes pequenos, com ou sem osso.



Manuel Luz explica que, apesar de se tratar de uma carne vermelha, o cordeiro requer certos cuidados na hora da harmonização com vinho. “A carne é mais adocicada que a bovina e mais delicada que a de caça, a textura é sedosa e o sabor, levemente exótico, por isso os vinhos mais indicados são os macios, de taninos moderados, textura sedosa e frutados”.



A paleta de cordeiro é a peça frontal que possui menos carne que o lombo. Este corte deve ser assado ou cozido, pois possui osso e uma camada externa grossa de gordura. Para harmonizar com este corte, o sommelier Wine indica vinhos como o Tarapacá Gran Reserva Etiqueta Negra Cabernet 2008, Thomas Barton Reserva Medoc 2006 e Nipozzano Riserva Chianti Rufina
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23/03/2011 3:10 pm 0 comentários


Queijos tipo grana e Vinhos: como harmonizar?

Vinhos e queijos são pares perfeitos da culinária ocidental. E para tornar a experiência de harmonizá-los ainda mais saborosa, quero indicar os queijos Gran Formaggio, os primeiros queijos tipo Grana produzidos na América Latina.



O Grana Gran Formaggio é elaborado com leite de altíssima qualidade, proveniente de um rebanho próprio de vacas holandesas, e passa por cuidados especiais e longo período de maturação. São no mínimo 12 meses, após um trabalho artesanal que une tradição e a mais avançada tecnologia.







O queijo tipo granapadano faz parte das mesas europeias há muito tempo e é um dos mais populares queijos da Itália. Documentos indicam que na Itália antiga, há mais de 2 mil anos, o povo Etrusco já produzia este queijo. O nome vem de “grana” (grão), devido à sua textura granulosa, e o adjetivo Padano, que vem de Vale Pianura Padana, onde era originalmente produzido.



Para harmonizar com o Grana Gran Formaggio, vinhos tintos ou vinhos brancos amadeirados são pares perfeitos. O branco Ventisquero Grey Chardonnay é frutado, com aroma de abacaxi maduro e baunilha. Seu sabor amadeirado o torna perfeito para queijos tipo granapadano e parmesão.



Já o Grana Gran Formaggio Selezione D’oro tem maturação superior a 18 meses, sendo considerado um queijo sublime. Mais saboroso e marcado pela presença de cristais, possui as características dos melhores queijos tipo grana. Harmoniza perfeitamente com o Tarapacá Private Reserve Last Edition, vinho tinto robusto, de taninos presentes e sabor frutado.



E para presentear pessoas que valorizam degustar um bom queijo, indico o Queijo Tipo Grana Gran Formaggio Kit Degustação. Com período de maturação de 12 meses, possui sabor requintado e granulação peculiar. Combina com os tintos argentinos Felino de Cobos Cabernet Sauvignon e Las Perdices Malbec, e com o italiano Barbi Brunello Di Montalcino, que é perfeito para acompanhar um queijo de textura rica e intensa com o granapadano.







Boa degustação!

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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com as mais tradicionais tapas espanholas



















Muito conhecidas na Espanha, as tapas são refeições servidas em pequenas porções elaboradas com todo o tipo de alimento. O sommelier Wine, Manuel Luz, selecionou as principais tapas espanholas e escolheu vinhos de diversos países que harmonizam com estes pratos. Entre as escolhidas estão ingredientes típicos da culinária espanhola como azeitonas, pimentões, frutos do mar, presunto cru e tortillas.



Pimientos de piquillo são pimentões vermelhos assados que podem ser recheados. Geralmente são servidos com muito azeite e alho frito ou assado. Este prato combina com vinhos leves e frutados, com boa acidez como o francês Barton & Guestier Reserva Sauvignon, o português 2 Castas Branco e o australiano Heartland Stickleback White.



Vinhos brancos com pouca ou sem madeira são perfeitos para harmonizar com croquetes, bolinhos fritos à base de trigo, recheados ou misturados com carne, queijo, espinafre, mariscos etc. Manuel Luz indica rótulos como o chileno Leyda Reserva Chardonnay, o francês Louis Latour Bourgogne Cuvée Latour Blanc e o português Esporão Vinha da Defesa Branco.



As famosas tortillas, tortas simples de batatas que podem ser recheadas com diversos ingredientes, são par perfeito para o vinho chileno Aliwen Reserva Rosado, ou para o português Serras de Azeitão Rose e para o espanhol Pionero Albarino Mundi. “Estes vinhos são leves e combinam bem com batatas”, explica Manuel Luz.



Pata Negra é um tipo de presunto cru, salgado e defumado, o mais conhecido da Espanha. De acordo com o sommelier Wine, esta iguaria harmoniza com vinhos brancos muito secos. Os rótulos selecionados são o português Herdade dos Grous Branco, o espanhol Tremendus Viura e o australiano Heartland Viognier Pinot Gris 2006.



As azeitonas, ou aceitunas, em espanhol, são tapas que combinam com vinhos tintos jovens e espumantes e com brancos amadeirados e frutados. As sugestões de rótulos que são par perfeito para este aperitivo são os tintos italiano Allegrini Valpolicella, o espanhol Beronia Crianza e o uruguaio Stagnari Viejo Tannat.



Frutos do mar também são ingredientes das tradicionais tapas. Os mexilhões ou mejillones, em espanhol, são geralmente cozidos no vapor e são servidos quentes ou frios, em marinada de vinho, com cebola, alho e especiarias. As sugestões de vinho do sommelier Wine para saborear este prato são todos espumantes como o italiano Prosecco Zonin Gran Cuvée Brut, o espanhol Cava Codorniu Clássico Brut e o chileno Espumante Trivento Nature Brut.



Na Espanha a lula a doré é conhecida como calamares e faz par perfeito com vinhos brancos e espumantes em geral. Manuel Luz indica o espumante argentino Federico de Alvear Brut, o francês Sieur d’Arques Bulle de Crémant N° 1 Rosé Brut e o vinho branco neozelandês Saint Clair Vicar’s Choice Riesling 2008.



Todos estes rótulos estão disponíveis na Wine (www.wine.com.br), o maior e-commerce de vinhos da América Latina.







Wine



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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com carne de cordeiro









A gastronomia mundial simpatiza e utiliza a carne de cordeiro para a composição de diversos pratos. Pensando nisso, o sommelier Wine, Manuel Luz, criou uma lista de vinhos que harmonizam com diferentes cortes e pratos feitos com carne de cordeiro.



Este tipo de carne tem textura macia, coloração rosada e possui sabor marcante. No mercado brasileiro é possível encontrá-la com certa facilidade, geralmente em cortes pequenos, com ou sem osso.



Manuel Luz explica que, apesar de se tratar de uma carne vermelha, o cordeiro requer certos cuidados na hora da harmonização com vinho. “A carne é mais adocicada que a bovina e mais delicada que a de caça, a textura é sedosa e o sabor, levemente exótico, por isso os vinhos mais indicados são os macios, de taninos moderados, textura sedosa e frutados”.



A paleta de cordeiro é a peça frontal que possui menos carne que o lombo. Este corte deve ser assado ou cozido, pois possui osso e uma camada externa grossa de gordura. Para harmonizar com este corte, o sommelier Wine indica vinhos como o Tarapacá Gran Reserva Etiqueta Negra Cabernet 2008, Thomas Barton Reserva Medoc 2006 e Nipozzano Riserva Chianti Rufina.


O lombo, a peça traseira magra e macia, geralmente é assado. A carne é bem macia, pois possui camada homogênea de gordura. Os vinhos sugeridos para combinar são Luna Merlot 2008 e Chateau La Gravière.



Pratos com o formato coroa são feitos de costela limpa amarrada nas duas pontas, com os ossos para cima. Geralmente assado, é o par perfeito para vinhos como Château Los Boldos Vieilles Vignes Merlot, Pulenta Gran Cabernet Franc e Rocche dei Manzoni Barbera d`Alba Sorito Mosconi.



O famoso carré de cordeiro é a costeleta limpa e sem gordura servida individualmente. Este corte é indicado para grelhar. Os vinhos que combinam com a peça são Glaetzer Wallace Shiraz Grenache, Maurodos Prima e Cedro Do Noval Tinto.



A culinária grega utiliza a carne de cordeiro para fazer moussaka, carne moída de cordeiro servido com berinjela. Os vinhos adequados para degustar este prato são Thomas Barton Reserva Medoc, Azienda Lisini Rosso di Montalcino e Las Perdices Reserva Bonarda.


A mistura da culinária grega com a indiana deu origem ao lamb curry, a deliciosa combinação de carne de cordeiro com curry e legumes. O sommelier Wine explica que o sabor apimentado do curry harmoniza muito bem com vinhos como Five Heirs Cabernet Franc, Torbreck Cuvee Juveniles, Corte Giara Amarone della Valpolicella.


Outro prato inglês típico é o shepherd’s pie, feito de cordeiro em cubos servido com purê de batatas. Os vinhos Borgo Scopeto Chianti Classico 2002, e Esporão Reserva são a combinação ideal de sabores.



A culinária francesa também não dispensa a carne de cordeiro. O gigot d’agneau é a perna de cordeiro assada. Os vinhos ideais para a degustação desta especialidade francesa são o Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Alta Vista Atemporal Blend e Emilio Moro Finca Resalso.



Todos os vinhos selecionados por Manuel Luz estão disponíveis na webstore da Wine (www.wine.com.br).




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A perfeita combinação entre queijos e vinhos

Com a chegada do inverno e a conseqüente queda da temperatura, o vinho passa a ser quase que uma unanimidade nas mesas dos seus apreciadores, porém, essa bebida, feita a partir das uvas, quase sempre vem acompanhada de uma boa refeição.

Geralmente, uma ótima pedida para essas ocasiões é o bom e velho queijo. Mas como saber qual o tipo de vinho certo para cada queijo?

Existem diversos tipos de queijo:

- os queijos de mofo branco, como o brie, camembert e pont-l’évêque. São excelentes para acompanhar vinhos brancos mais ácidos, como os produzidos com as uvas Sauvignon Blanc ou Riesling. Um bom exemplo seria o Santa Rita Medalla Real Sauvignon Blanc 2008.

- queijos semiduros propiônicos, como o raclette, edam, emmental e fontina. Ficam deliciosos se acompanhados por vinhos tintos encorpados como o Cabernet Sauvignon ou até mesmo o Merlot.

- queijos de massa semicozida, como o gouda, itálico, gruyère, morbier e queijo prato. Combinam perfeitamente com os vinhos tintos mais leves e alguns vinhos brancos, como o Meerlust Chardonnay 2006.

- queijos azuis, como stilton, roquefort e gorgonzola. Para esse tipo de queijo, o ideal são os vinhos tintos mais encorpados, vinhos do Porto ou os de colheita tardia, como o Vinho do Porto Poças Tawny 10 Years Old.

- queijos chèvre, como o chabichou, crottin, calençay e saint-maure. Vão bem com vinhos brancos ácidos, feitos com as uvas Sauvignon Blanc e Riesling.


Caso você queira degustar diferentes tipos de queijos na mesma noite, uma boa dica é servir pães e frutas junto, isso irá limpar o paladar entre uma prova e outra.


















O lombo, a peça traseira magra e macia, geralmente é assado. A carne é bem macia, pois possui camada homogênea de gordura. Os vinhos sugeridos para combinar são Luna Merlot 2008 e Chateau La Gravière.



Pratos com o formato coroa são feitos de costela limpa amarrada nas duas pontas, com os ossos para cima. Geralmente assado, é o par perfeito para vinhos como Château Los Boldos Vieilles Vignes Merlot, Pulenta Gran Cabernet Franc e Rocche dei Manzoni Barbera d`Alba Sorito Mosconi.



O famoso carré de cordeiro é a costeleta limpa e sem gordura servida individualmente. Este corte é indicado para grelhar. Os vinhos que combinam com a peça são Glaetzer Wallace Shiraz Grenache, Maurodos Prima e Cedro Do Noval Tinto.



A culinária grega utiliza a carne de cordeiro para fazer moussaka, carne moída de cordeiro servido com berinjela. Os vinhos adequados para degustar este prato são Thomas Barton Reserva Medoc, Azienda Lisini Rosso di Montalcino e Las Perdices Reserva Bonarda.















A mistura da culinária grega com a indiana deu origem ao lamb curry, a deliciosa combinação de carne de cordeiro com curry e legumes. O sommelier Wine explica que o sabor apimentado do curry harmoniza muito bem com vinhos como Five Heirs Cabernet Franc, Torbreck Cuvee Juveniles, Corte Giara Amarone della Valpolicella.











Outro prato inglês típico é o shepherd’s pie, feito de cordeiro em cubos servido com purê de batatas. Os vinhos Borgo Scopeto Chianti Classico 2002, e Esporão Reserva são a combinação ideal de sabores.



A culinária francesa também não dispensa a carne de cordeiro. O gigot d’agneau é a perna de cordeiro assada. Os vinhos ideais para a degustação desta especialidade francesa são o Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Alta Vista Atemporal Blend e Emilio Moro Finca Resalso.


23/03/2011 3:10 pm 0 comentários


Queijos tipo grana e Vinhos: como harmonizar?

Vinhos e queijos são pares perfeitos da culinária ocidental. E para tornar a experiência de harmonizá-los ainda mais saborosa, quero indicar os queijos Gran Formaggio, os primeiros queijos tipo Grana produzidos na América Latina.



O Grana Gran Formaggio é elaborado com leite de altíssima qualidade, proveniente de um rebanho próprio de vacas holandesas, e passa por cuidados especiais e longo período de maturação. São no mínimo 12 meses, após um trabalho artesanal que une tradição e a mais avançada tecnologia.







O queijo tipo granapadano faz parte das mesas europeias há muito tempo e é um dos mais populares queijos da Itália. Documentos indicam que na Itália antiga, há mais de 2 mil anos, o povo Etrusco já produzia este queijo. O nome vem de “grana” (grão), devido à sua textura granulosa, e o adjetivo Padano, que vem de Vale Pianura Padana, onde era originalmente produzido.



Para harmonizar com o Grana Gran Formaggio, vinhos tintos ou vinhos brancos amadeirados são pares perfeitos. O branco Ventisquero Grey Chardonnay é frutado, com aroma de abacaxi maduro e baunilha. Seu sabor amadeirado o torna perfeito para queijos tipo granapadano e parmesão.



Já o Grana Gran Formaggio Selezione D’oro tem maturação superior a 18 meses, sendo considerado um queijo sublime. Mais saboroso e marcado pela presença de cristais, possui as características dos melhores queijos tipo grana. Harmoniza perfeitamente com o Tarapacá Private Reserve Last Edition, vinho tinto robusto, de taninos presentes e sabor frutado.



E para presentear pessoas que valorizam degustar um bom queijo, indico o Queijo Tipo Grana Gran Formaggio Kit Degustação. Com período de maturação de 12 meses, possui sabor requintado e granulação peculiar. Combina com os tintos argentinos Felino de Cobos Cabernet Sauvignon e Las Perdices Malbec, e com o italiano Barbi Brunello Di Montalcino, que é perfeito para acompanhar um queijo de textura rica e intensa com o granapadano.







Boa degustação!

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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com as mais tradicionais tapas espanholas



















Muito conhecidas na Espanha, as tapas são refeições servidas em pequenas porções elaboradas com todo o tipo de alimento. O sommelier Wine, Manuel Luz, selecionou as principais tapas espanholas e escolheu vinhos de diversos países que harmonizam com estes pratos. Entre as escolhidas estão ingredientes típicos da culinária espanhola como azeitonas, pimentões, frutos do mar, presunto cru e tortillas.



Pimientos de piquillo são pimentões vermelhos assados que podem ser recheados. Geralmente são servidos com muito azeite e alho frito ou assado. Este prato combina com vinhos leves e frutados, com boa acidez como o francês Barton & Guestier Reserva Sauvignon, o português 2 Castas Branco e o australiano Heartland Stickleback White.



Vinhos brancos com pouca ou sem madeira são perfeitos para harmonizar com croquetes, bolinhos fritos à base de trigo, recheados ou misturados com carne, queijo, espinafre, mariscos etc. Manuel Luz indica rótulos como o chileno Leyda Reserva Chardonnay, o francês Louis Latour Bourgogne Cuvée Latour Blanc e o português Esporão Vinha da Defesa Branco.



As famosas tortillas, tortas simples de batatas que podem ser recheadas com diversos ingredientes, são par perfeito para o vinho chileno Aliwen Reserva Rosado, ou para o português Serras de Azeitão Rose e para o espanhol Pionero Albarino Mundi. “Estes vinhos são leves e combinam bem com batatas”, explica Manuel Luz.



Pata Negra é um tipo de presunto cru, salgado e defumado, o mais conhecido da Espanha. De acordo com o sommelier Wine, esta iguaria harmoniza com vinhos brancos muito secos. Os rótulos selecionados são o português Herdade dos Grous Branco, o espanhol Tremendus Viura e o australiano Heartland Viognier Pinot Gris 2006.



As azeitonas, ou aceitunas, em espanhol, são tapas que combinam com vinhos tintos jovens e espumantes e com brancos amadeirados e frutados. As sugestões de rótulos que são par perfeito para este aperitivo são os tintos italiano Allegrini Valpolicella, o espanhol Beronia Crianza e o uruguaio Stagnari Viejo Tannat.



Frutos do mar também são ingredientes das tradicionais tapas. Os mexilhões ou mejillones, em espanhol, são geralmente cozidos no vapor e são servidos quentes ou frios, em marinada de vinho, com cebola, alho e especiarias. As sugestões de vinho do sommelier Wine para saborear este prato são todos espumantes como o italiano Prosecco Zonin Gran Cuvée Brut, o espanhol Cava Codorniu Clássico Brut e o chileno Espumante Trivento Nature Brut.



Na Espanha a lula a doré é conhecida como calamares e faz par perfeito com vinhos brancos e espumantes em geral. Manuel Luz indica o espumante argentino Federico de Alvear Brut, o francês Sieur d’Arques Bulle de Crémant N° 1 Rosé Brut e o vinho branco neozelandês Saint Clair Vicar’s Choice Riesling 2008.



Todos estes rótulos estão disponíveis na Wine (www.wine.com.br), o maior e-commerce de vinhos da América Latina.







Wine



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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com carne de cordeiro









A gastronomia mundial simpatiza e utiliza a carne de cordeiro para a composição de diversos pratos. Pensando nisso, o sommelier Wine, Manuel Luz, criou uma lista de vinhos que harmonizam com diferentes cortes e pratos feitos com carne de cordeiro.



Este tipo de carne tem textura macia, coloração rosada e possui sabor marcante. No mercado brasileiro é possível encontrá-la com certa facilidade, geralmente em cortes pequenos, com ou sem osso.



Manuel Luz explica que, apesar de se tratar de uma carne vermelha, o cordeiro requer certos cuidados na hora da harmonização com vinho. “A carne é mais adocicada que a bovina e mais delicada que a de caça, a textura é sedosa e o sabor, levemente exótico, por isso os vinhos mais indicados são os macios, de taninos moderados, textura sedosa e frutados”.



A paleta de cordeiro é a peça frontal que possui menos carne que o lombo. Este corte deve ser assado ou cozido, pois possui osso e uma camada externa grossa de gordura. Para harmonizar com este corte, o sommelier Wine indica vinhos como o Tarapacá Gran Reserva Etiqueta Negra Cabernet 2008, Thomas Barton Reserva Medoc 2006 e Nipozzano Riserva Chianti Rufina.















O lombo, a peça traseira magra e macia, geralmente é assado. A carne é bem macia, pois possui camada homogênea de gordura. Os vinhos sugeridos para combinar são Luna Merlot 2008 e Chateau La Gravière.



Pratos com o formato coroa são feitos de costela limpa amarrada nas duas pontas, com os ossos para cima. Geralmente assado, é o par perfeito para vinhos como Château Los Boldos Vieilles Vignes Merlot, Pulenta Gran Cabernet Franc e Rocche dei Manzoni Barbera d`Alba Sorito Mosconi.



O famoso carré de cordeiro é a costeleta limpa e sem gordura servida individualmente. Este corte é indicado para grelhar. Os vinhos que combinam com a peça são Glaetzer Wallace Shiraz Grenache, Maurodos Prima e Cedro Do Noval Tinto.



A culinária grega utiliza a carne de cordeiro para fazer moussaka, carne moída de cordeiro servido com berinjela. Os vinhos adequados para degustar este prato são Thomas Barton Reserva Medoc, Azienda Lisini Rosso di Montalcino e Las Perdices Reserva Bonarda.















A mistura da culinária grega com a indiana deu origem ao lamb curry, a deliciosa combinação de carne de cordeiro com curry e legumes. O sommelier Wine explica que o sabor apimentado do curry harmoniza muito bem com vinhos como Five Heirs Cabernet Franc, Torbreck Cuvee Juveniles, Corte Giara Amarone della Valpolicella.











Outro prato inglês típico é o shepherd’s pie, feito de cordeiro em cubos servido com purê de batatas. Os vinhos Borgo Scopeto Chianti Classico 2002, e Esporão Reserva são a combinação ideal de sabores.



A culinária francesa também não dispensa a carne de cordeiro. O gigot d’agneau é a perna de cordeiro assada. Os vinhos ideais para a degustação desta especialidade francesa são o Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Alta Vista Atemporal Blend e Emilio Moro Finca Resalso.



Todos os vinhos selecionados por Manuel Luz estão disponíveis na webstore da Wine (www.wine.com.br).



Wine



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A perfeita combinação entre queijos e vinhos

Com a chegada do inverno e a conseqüente queda da temperatura, o vinho passa a ser quase que uma unanimidade nas mesas dos seus apreciadores, porém, essa bebida, feita a partir das uvas, quase sempre vem acompanhada de uma boa refeição.



Geralmente, uma ótima pedida para essas ocasiões é o bom e velho queijo. Mas como saber qual o tipo de vinho certo para cada queijo?











Existem diversos tipos de queijo:



- os queijos de mofo branco, como o brie, camembert e pont-l’évêque. São excelentes para acompanhar vinhos brancos mais ácidos, como os produzidos com as uvas Sauvignon Blanc ou Riesling. Um bom exemplo seria o Santa Rita Medalla Real Sauvignon Blanc 2008.



- queijos semiduros propiônicos, como o raclette, edam, emmental e fontina. Ficam deliciosos se acompanhados por vinhos tintos encorpados como o Cabernet Sauvignon ou até mesmo o Merlot.



- queijos de massa semicozida, como o gouda, itálico, gruyère, morbier e queijo prato. Combinam perfeitamente com os vinhos tintos mais leves e alguns vinhos brancos, como o Meerlust Chardonnay 2006.



- queijos azuis, como stilton, roquefort e gorgonzola. Para esse tipo de queijo, o ideal são os vinhos tintos mais encorpados, vinhos do Porto ou os de colheita tardia, como o Vinho do Porto Poças Tawny 10 Years Old.



- queijos chèvre, como o chabichou, crottin, calençay e saint-maure. Vão bem com vinhos brancos ácidos, feitos com as uvas Sauvignon Blanc e Riesling.











Caso você queira degustar diferentes tipos de queijos na mesma noite, uma boa dica é servir pães e frutas junto, isso irá limpar o paladar entre uma prova e outra.



Bom apetite!



Wine













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Vamos botar água no feijão

Que tal reunir os amigos no sábado pra comer uma bela feijoada? O prato é símbolo e preferência nacional.



No panelão fumegante faça a tradicional e brasileiríssima feijoada. Feijão-preto com carnes de porco e boi, arroz branquinho, couve fritinha, farofa e pimenta, juntos com uma bela caipirinha. Não se esqueça da laranja e da boa companhia. Esta é a tradicional receita de sucesso.











Não erre na escolha



Manuel Luz, sommelier da Wine, fez uma harmonização exclusiva. Todos os rótulos estão à venda no site da empresa (www.wine.com.br).



- Consumano Nero D´Avola I.G.T 2008



Comentários do Sommelier:



“Tinto de aroma condimentado, sabor frutado com boa acidez, taninos maduros e corpo médio”.



Temperatura de serviço: 15ºC



País: Itália



Safra: 2008



Tipo de uva: Nero d’Avola



- Lambrusco Anella Adreani Tinto



Comentários do Sommelier:



“Leve, frutado e refrescante”.



Temperatura de serviço: 7ºC



País: Itália



Tipo de uva: 100% Lambrusco



- Espumante Federico de Alvear Demi Sec



Comentários do Sommelier:



“De sabor fresco e intenso com acidez equilibrada”.



Temperatura de serviço: 7ºC



País: Argentina



Tipo de uva: Chenin



- Caleo Nero D’Avola Sicilia 2008



Comentários do Sommelier:



“Aroma de tabaco, pimenta e fruta madura. Seco com corpo médio e taninos”.



Temperatura de serviço: 15ºC



País: Itália



Safra: 2008



Tipo de uva: Nero d’Avola



Bom apetite!



Fonte: Donna Casa e Companhia



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O Sabor de um Bacalhau









O bacalhau é um peixe grande dos mares do norte bastante apreciado no mundo todo. No Brasil, ele é consumido principalmente no Natal e na Páscoa, uma tradição religiosa que vem desde a Idade Média. Porém, já houve o tempo em que ele era um alimento mais barato, popular e servido com mais freqüência, às sextas-feiras, dias santos e festas de famílias.



Os bolinhos de bacalhau, de origem portuguesa, são bastante populares no Brasil, sendo consumidos em bares, restaurantes e celebrações. Esses bolinhos possuem no recheio bacalhau desfiado e batatas. O vinho do porto pode ou não ser utilizado no preparo. Para deixar o sabor dos bolinhos ainda melhor, espumantes, brancos leves e ácidos e rosados europeus são os ideais.



O bacalhau a Gomes de Sá também é um prato bastante apreciado. Ele foi criado pelo português José Luís Gomes de Sá na cidade do Porto e é uma receita de fácil preparo. Ele é preparado no forno com lascas de bacalhau amaciadas pelo leite, ovos e azeitonas. Vinhos tintos de corpo médio e vinhos brancos encorpados são opções que eu recomendo.



Independente do modo como você gosta do bacalhau, devemos agradecer aos bascos que, por conhecerem o sal, puderam realizar o comércio do bacalhau curado e salgado, que anos mais tarde chegou ao Brasil com os portugueses, nos permitindo o acesso a esse alimento tão saboroso






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