quinta-feira, 16 de junho de 2011

PARTE 2 EL BIOCARBONATO CURA EL CANCER.wmv

@ El Bicarbonato Cura el Cancer










segunda-feira, 18 de abril de 2011

Um Momento para refletirmos

SETEMBRO: MÊS DA BÍBLIA E DE NOSSA SENHORA DA SALETTE


Setembro é o mês da Bíblia que a Igreja católica do Brasil quer dar destaque especial nas celebrações. É um conjunto de livros que contem e revelam a vida de Deus na história dos homens. Nela encontramos a Palavra de Deus expressa pela palavra dos homens, revelando o projeto de Deus para a salvação. Que a Palavra da Bíblia não esteja só no livro, mas em nosso coração.



Setembro é também o mês que recorda a Aparição de Nossa Senhora da Salette, padroeira dos Padres Saletinos. O dia 19 de setembro, era um sábado. Num recanto perdido dos Alpes franceses, Diocese de Grenoble, a dois pastorinhos, Maximino e Melânia, ignorantes e simples, apareceu a Santíssima Virgem. Os meninos relataram o que tinham visto. Os meninos repetiram o que Ela havia dito.




Veio vestida como camponesa, simples e bela. Cerca das três horas, Melânia procurava com os olhos as vacas e não as avistando sobe um pouco de onde estavam e descobre que elas, pacíficas, estavam um pouco mais longe. Tranqüilizados e alegres, voltam ao mesmo lugar. Mas eis que um grande clarão aparece à sua frente. Pouco a pouco o globo luminoso se entreabre e eis que aparece uma Senhora sentada. Apóia os cotovelos sobre os joelhos, as mãos ocultam o rosto, numa atitude de tristeza. A “Bela Senhora”, como eles a chamavam, se levanta, volta-se para eles e chama-os com dulcíssima voz: “VINDE MEUS FILHOS, NÃO TENHAIS MEDO! ESTOU AQUI PARA VOS CONTAR UMA GRANDE NOVIDADE”. E Ela continua: “SE MEU POVO NÃO QUER SUBMETER-SE”…

Seria longo demais trazer aqui toda a Mensagem de Maria. A “Bela Senhora”, com o rosto banhado em lágrimas, fala sobre a submissão do povo à vontade de Deus, pois o “braço de seu filho estava tão pesado por causa do pecado dos homens que Ela não podia mais segurá-lo”… Suplica ao Filho que tenha compaixão com aqueles que não fazem caso do sofrimento de Jesus e dela. E continua exortando o povo à conversão e à prática cristã. Não faz ameaças, mas prenuncia dias amargos para o povo da França e para a humanidade.



Haverá fome. Crianças morrerão nos braços de suas mães… Por fim, pede às crianças que rezem nem que fosse um Pai-Nosso e uma Ave-Maria, cada dia.



A “Bela Senhora” terminou sua mensagem de esperança com estas palavras: “POIS BEM, MEUS FILHOS, TRANSMITIREIS ISTO A TODO O MEU POVO”.



A “Bela Senhora” acabara de falar aos dois pequenos videntes. Sobe até o cimo da planície. Eleva-se um pouco acima da terra. Fita o Céu, o horizonte longínquo e Melânia que se encontra em sua frente. Depois, vai desaparecendo lentamente…





Prezados leitores: Se quisermos resumir em duas palavras a mensagem de Nossa Senhora da Salette, poderíamos dizer: CONVERSÃO E RECONCILIAÇÃO. E o caminho permanece aquele que Maria nos relembrou:



Oração todo o dia. Missa todo o domingo. Páscoa todo ano. Serviço e testemunho evangélico toda a vida. Evangelho desligado dos pobres vira doutrina. Associado a eles, torna-se processo de humanização e boa notícia!



Pe. Clorálio Caimi ms.

Vinho e as vantagens

Segundo o Chefe de Hematologia do Hospital de San Millán (La Rioja), Dr. Joaquim Lasierra, o vinho é um alimento que ajuda na prevenção do alzheimer.




Assim mesmo, um novo estudo japonês encabeçado pelo Dr. Michiratsu Sato , membro do Instituto de Enologia e Viticultura da Universidade Yamanashi (Japão), descobriu compostos no vinho que inibem uma enzima envolvida no aparecimento desta enfermidade.



Os últimos estudos realizados sobre vinho e saúde revelam que o vinho ajuda na prevenção de doenças como o alzheimer e doenças cardiovasculares. A partir de certa idade, os indivíduos são mais propensos a adoecer de infarto do miocárdio, trombose venosa e câncer. Segundo as últimas pesquisas a respeito, o vinho ajuda na prevenção de determinados tipos de enfermidades, sobre tudo as que afetam os idosos.



Segundo afirma o Dr. Lasierra, Chefe de Hematologia do Hospital San Millán (La Rioja), o vinho é considerado como alimento e, se consumido em quantidades moderadas, tem efeitos benéficos em diferentes situações clínicas e patológicas, tais como as cardíacas, a demência da velhice e o mal de alzheimer.



O vinho tem mais de 200 substâncias ativas como metais, íons e vitaminas. A mais pesquisada foi uma substância fenólica que trás benefícios aos portadores de arteriosclerose e colesterol, que se encontra principalmente no vinho tinto. É o transrevesterol, que é como um antibiótico produzido pela própria videira no momento da maturação, para não ser afetada por um fungo que a destruiria nesta época. Também foram detectados os efeitos positivos do vinho para a trombose, pois evita que as plaquetas se agreguem, diminuindo os infartos agudos de miocárdio .Segundo os especialistas sobre o assunto, o consumo moderado do vinho nos trás longevidade. A Organização Mundial da Saúde – OMS aconselha consumir três taças de vinho ao dia, sempre durante as refeições. O vinho é um alimento e por isso deve ser degustado e tomado com moderação, principalmente se levarmos em conta suas propriedades e efeitos benéficos para a saúde.
Outra Pesquisa Interessante

Um novo estudo da Universidade de Ohio avalia os efeitos cardiovasculares do vinho.


Pela primeira vez foi estudado o efeito do vinho diretamente sobre as células cardíacas, comprovando-se sua capacidade para prevenir a fibrose, que afeta as pessoas hipertensas e com falhas cardíacas.



Outro estudo da Universidade de Ohio, avalia os efeitos cardiosaudáveis do vinho, especificamente do antioxidante revesratrol .
Já são conhecidos os efeitos do revesratrol na prevenção dos coágulos sanguíneos e na redução do colesterol. No entanto, neste estudo, foram pesquisados pela primeira vez seus efeitos diretamente sobre as células cardíacas e se comprovou sua capacidade de prevenir a fibrose, uma condição que acontece com pessoas hipertensas e com problemas cardíacos, onde é ativada uma produção excessiva de colágeno no coração, fazendo com que ele perca a capacidade de bombear sangue de forma eficiente.
O revesratrol, ao qual também se atribuem propriedades anti-cancerígenas, se encontra em maior concentração nas uvas tintas, mostos e no vinho tinto.


Referências Bibliográficas:



(1) Estudo publicado em “Bioscience, Biotechnology and Biochemistry” (vol. 67 pp 380-382).



(2) Estudo publicado no American Journal of Physiology-Heart and Circulatory Phisiology (dezembro/2004). Estudo respaldado pela Associação Americada do Coração e pelo Centro de Desenvolvimento e Investigação Agrícola do Ohio.

Informação difundida pela FIVIN – Fundação para a Investigação do Vinho e Nutrição.

Fonte: La Semana Vitivinícola – Revista Técnica de Interes Permanente nº 3056, de 05/03/05.



Vinho uruguaio retarda o envelhecimento




Variedade Tannat é rica em antioxidantes naturais, que também ajudam a prevenir doenças, entre elas, alguns tipos de câncer.


Música, alegria e fartura de dar água na boca. No Mercado do Porto, um dos principais centros de gastronomia de Montevidéu, dá para ter uma idéia do que o uruguaio come e o que ele oferece aos turistas. A parrillada, por exemplo, é muito parecida com o churrasco brasileiro.

É fácil entender por que o Uruguai é o segundo maior consumidor de carne bovina do mundo. O país perde apenas para a Argentina. No ano passado, cada uruguaio comeu, em média, 54,7 quilos de carne. Quase 20 quilos a mais que o consumo dos brasileiros.

Decididamente, o Uruguai é um país de carnívoros. Com tanta carne, tantos assados, tanta gordura, como será que os uruguaios estão cuidando da saúde?

A ciência já descobriu que o vinho contém substâncias que fazem bem a nossa saúde, ajudam a prevenir doenças, especialmente as do coração. Agora, novas pesquisas revelam que a quantidade dessas substâncias é maior em algumas variedades de uva. Uma das campeãs é a tannat, a uva mais plantada no Uruguai.

A variedade, que produz um vinho de vermelho intenso, foi levada da França, no fim do século 19. O nome tannat se deve à forte presença de taninos, que são antioxidantes naturais: combatem o envelhecimento precoce e ajudam a prevenir doenças, entre elas, alguns tipos de câncer.

Uma pesquisa do Instituto Clemente Estábile, em Montevidéu, comparou três variedades de vinhos produzidos no Uruguai: Tannat; Merlot e Cabernet Sauvignon. A pergunta era: qual dos três tipos de vinho seria capaz de retardar por mais tempo a decomposição em cérebros de ratos? O vinho Tannat obteve, de longe, o melhor resultado.

"Todos nós temos defesas que são capazes de contra-atacar os radicais livres, mas, quando eles estão em uma quantidade excessiva, nossas próprias defesas não são suficientes. Então, os antioxidantes vão ajudar o organismo a atacar esses radicais livres e a melhorar certas enfermidades onde se produz isso", explica a bioquímica Carolina Echeverri.



No Brasil, outra descoberta: pesquisadores da PUC de Porto Alegre também compararam vários tipos de vinho tinto e encontraram no Tannat uma elevada quantidade de resveratrol, um antioxidadente potente, batizado de elixir da juventude.



"O resveratrol é um antioxidante diferente porque atua em uma proteína chamada cirtuina, que está ligada ao envelhecimento. Essa proteína evita doenças do envelhecimento, como Mal de Parkinson, Mal de Alzheimer e doenças cardiovasculares", diz o químico André Arigony.



O cardiologista e professor da Universidade Católica de Montevidéu, Ricardo Benedetti, indica o Tannat para seus pacientes, mas alerta: "Se você já é consumidor de vinho, siga tomando em doses pequenas, porque o vinho pode, em quantidades grandes, levar ao vício e aí entra em outro problema".



Os pacientes que seguem a recomendação perceberam melhoras. O narrador esportivo Carlos Munhoz toma uma taça de Tannat por dia no jantar. E diz que o bom colesterol subiu de 50 para 60 miligramas, o que afasta o risco de um infarto, por exemplo. "Estou me sentindo melhor", afirma Carlos Munhoz.

Queijos vinhos e companhia

23/03/2011 3:10 pm 0 comentários


Queijos tipo grana e Vinhos: como harmonizar?

Vinhos e queijos são pares perfeitos da culinária ocidental. E para tornar a experiência de harmonizá-los ainda mais saborosa, quero indicar os queijos Gran Formaggio, os primeiros queijos tipo Grana produzidos na América Latina.



O Grana Gran Formaggio é elaborado com leite de altíssima qualidade, proveniente de um rebanho próprio de vacas holandesas, e passa por cuidados especiais e longo período de maturação. São no mínimo 12 meses, após um trabalho artesanal que une tradição e a mais avançada tecnologia.







O queijo tipo granapadano faz parte das mesas europeias há muito tempo e é um dos mais populares queijos da Itália. Documentos indicam que na Itália antiga, há mais de 2 mil anos, o povo Etrusco já produzia este queijo. O nome vem de “grana” (grão), devido à sua textura granulosa, e o adjetivo Padano, que vem de Vale Pianura Padana, onde era originalmente produzido.



Para harmonizar com o Grana Gran Formaggio, vinhos tintos ou vinhos brancos amadeirados são pares perfeitos. O branco Ventisquero Grey Chardonnay é frutado, com aroma de abacaxi maduro e baunilha. Seu sabor amadeirado o torna perfeito para queijos tipo granapadano e parmesão.



Já o Grana Gran Formaggio Selezione D’oro tem maturação superior a 18 meses, sendo considerado um queijo sublime. Mais saboroso e marcado pela presença de cristais, possui as características dos melhores queijos tipo grana. Harmoniza perfeitamente com o Tarapacá Private Reserve Last Edition, vinho tinto robusto, de taninos presentes e sabor frutado.



E para presentear pessoas que valorizam degustar um bom queijo, indico o Queijo Tipo Grana Gran Formaggio Kit Degustação. Com período de maturação de 12 meses, possui sabor requintado e granulação peculiar. Combina com os tintos argentinos Felino de Cobos Cabernet Sauvignon e Las Perdices Malbec, e com o italiano Barbi Brunello Di Montalcino, que é perfeito para acompanhar um queijo de textura rica e intensa com o granapadano.




Muito conhecidas na Espanha, as tapas são refeições servidas em pequenas porções elaboradas com todo o tipo de alimento. O sommelier Wine, Manuel Luz, selecionou as principais tapas espanholas e escolheu vinhos de diversos países que harmonizam com estes pratos. Entre as escolhidas estão ingredientes típicos da culinária espanhola como azeitonas, pimentões, frutos do mar, presunto cru e tortillas.




Pimientos de piquillo são pimentões vermelhos assados que podem ser recheados. Geralmente são servidos com muito azeite e alho frito ou assado. Este prato combina com vinhos leves e frutados, com boa acidez como o francês Barton & Guestier Reserva Sauvignon, o português 2 Castas Branco e o australiano Heartland Stickleback White.



Vinhos brancos com pouca ou sem madeira são perfeitos para harmonizar com croquetes, bolinhos fritos à base de trigo, recheados ou misturados com carne, queijo, espinafre, mariscos etc. Manuel Luz indica rótulos como o chileno Leyda Reserva Chardonnay, o francês Louis Latour Bourgogne Cuvée Latour Blanc e o português Esporão Vinha da Defesa Branco.



As famosas tortillas, tortas simples de batatas que podem ser recheadas com diversos ingredientes, são par perfeito para o vinho chileno Aliwen Reserva Rosado, ou para o português Serras de Azeitão Rose e para o espanhol Pionero Albarino Mundi. “Estes vinhos são leves e combinam bem com batatas”, explica Manuel Luz.



Pata Negra é um tipo de presunto cru, salgado e defumado, o mais conhecido da Espanha. De acordo com o sommelier Wine, esta iguaria harmoniza com vinhos brancos muito secos. Os rótulos selecionados são o português Herdade dos Grous Branco, o espanhol Tremendus Viura e o australiano Heartland Viognier Pinot Gris 2006.



As azeitonas, ou aceitunas, em espanhol, são tapas que combinam com vinhos tintos jovens e espumantes e com brancos amadeirados e frutados. As sugestões de rótulos que são par perfeito para este aperitivo são os tintos italiano Allegrini Valpolicella, o espanhol Beronia Crianza e o uruguaio Stagnari Viejo Tannat.



Frutos do mar também são ingredientes das tradicionais tapas. Os mexilhões ou mejillones, em espanhol, são geralmente cozidos no vapor e são servidos quentes ou frios, em marinada de vinho, com cebola, alho e especiarias. As sugestões de vinho do sommelier Wine para saborear este prato são todos espumantes como o italiano Prosecco Zonin Gran Cuvée Brut, o espanhol Cava Codorniu Clássico Brut e o chileno Espumante Trivento Nature Brut.

 Dicas de harmonização com as mais tradicionais tapas espanholas




Na Espanha a lula a doré é conhecida como calamares e faz par perfeito com vinhos brancos e espumantes em geral. Manuel Luz indica o espumante argentino Federico de Alvear Brut, o francês Sieur d’Arques Bulle de Crémant N° 1 Rosé Brut e o vinho branco neozelandês Saint Clair Vicar’s Choice Riesling 2008


A gastronomia mundial simpatiza e utiliza a carne de cordeiro para a composição de diversos pratos. Pensando nisso, o sommelier Wine, Manuel Luz, criou uma lista de vinhos que harmonizam com diferentes cortes e pratos feitos com carne de cordeiro.




Este tipo de carne tem textura macia, coloração rosada e possui sabor marcante. No mercado brasileiro é possível encontrá-la com certa facilidade, geralmente em cortes pequenos, com ou sem osso.



Manuel Luz explica que, apesar de se tratar de uma carne vermelha, o cordeiro requer certos cuidados na hora da harmonização com vinho. “A carne é mais adocicada que a bovina e mais delicada que a de caça, a textura é sedosa e o sabor, levemente exótico, por isso os vinhos mais indicados são os macios, de taninos moderados, textura sedosa e frutados”.



A paleta de cordeiro é a peça frontal que possui menos carne que o lombo. Este corte deve ser assado ou cozido, pois possui osso e uma camada externa grossa de gordura. Para harmonizar com este corte, o sommelier Wine indica vinhos como o Tarapacá Gran Reserva Etiqueta Negra Cabernet 2008, Thomas Barton Reserva Medoc 2006 e Nipozzano Riserva Chianti Rufina
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23/03/2011 3:10 pm 0 comentários


Queijos tipo grana e Vinhos: como harmonizar?

Vinhos e queijos são pares perfeitos da culinária ocidental. E para tornar a experiência de harmonizá-los ainda mais saborosa, quero indicar os queijos Gran Formaggio, os primeiros queijos tipo Grana produzidos na América Latina.



O Grana Gran Formaggio é elaborado com leite de altíssima qualidade, proveniente de um rebanho próprio de vacas holandesas, e passa por cuidados especiais e longo período de maturação. São no mínimo 12 meses, após um trabalho artesanal que une tradição e a mais avançada tecnologia.







O queijo tipo granapadano faz parte das mesas europeias há muito tempo e é um dos mais populares queijos da Itália. Documentos indicam que na Itália antiga, há mais de 2 mil anos, o povo Etrusco já produzia este queijo. O nome vem de “grana” (grão), devido à sua textura granulosa, e o adjetivo Padano, que vem de Vale Pianura Padana, onde era originalmente produzido.



Para harmonizar com o Grana Gran Formaggio, vinhos tintos ou vinhos brancos amadeirados são pares perfeitos. O branco Ventisquero Grey Chardonnay é frutado, com aroma de abacaxi maduro e baunilha. Seu sabor amadeirado o torna perfeito para queijos tipo granapadano e parmesão.



Já o Grana Gran Formaggio Selezione D’oro tem maturação superior a 18 meses, sendo considerado um queijo sublime. Mais saboroso e marcado pela presença de cristais, possui as características dos melhores queijos tipo grana. Harmoniza perfeitamente com o Tarapacá Private Reserve Last Edition, vinho tinto robusto, de taninos presentes e sabor frutado.



E para presentear pessoas que valorizam degustar um bom queijo, indico o Queijo Tipo Grana Gran Formaggio Kit Degustação. Com período de maturação de 12 meses, possui sabor requintado e granulação peculiar. Combina com os tintos argentinos Felino de Cobos Cabernet Sauvignon e Las Perdices Malbec, e com o italiano Barbi Brunello Di Montalcino, que é perfeito para acompanhar um queijo de textura rica e intensa com o granapadano.







Boa degustação!

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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com as mais tradicionais tapas espanholas



















Muito conhecidas na Espanha, as tapas são refeições servidas em pequenas porções elaboradas com todo o tipo de alimento. O sommelier Wine, Manuel Luz, selecionou as principais tapas espanholas e escolheu vinhos de diversos países que harmonizam com estes pratos. Entre as escolhidas estão ingredientes típicos da culinária espanhola como azeitonas, pimentões, frutos do mar, presunto cru e tortillas.



Pimientos de piquillo são pimentões vermelhos assados que podem ser recheados. Geralmente são servidos com muito azeite e alho frito ou assado. Este prato combina com vinhos leves e frutados, com boa acidez como o francês Barton & Guestier Reserva Sauvignon, o português 2 Castas Branco e o australiano Heartland Stickleback White.



Vinhos brancos com pouca ou sem madeira são perfeitos para harmonizar com croquetes, bolinhos fritos à base de trigo, recheados ou misturados com carne, queijo, espinafre, mariscos etc. Manuel Luz indica rótulos como o chileno Leyda Reserva Chardonnay, o francês Louis Latour Bourgogne Cuvée Latour Blanc e o português Esporão Vinha da Defesa Branco.



As famosas tortillas, tortas simples de batatas que podem ser recheadas com diversos ingredientes, são par perfeito para o vinho chileno Aliwen Reserva Rosado, ou para o português Serras de Azeitão Rose e para o espanhol Pionero Albarino Mundi. “Estes vinhos são leves e combinam bem com batatas”, explica Manuel Luz.



Pata Negra é um tipo de presunto cru, salgado e defumado, o mais conhecido da Espanha. De acordo com o sommelier Wine, esta iguaria harmoniza com vinhos brancos muito secos. Os rótulos selecionados são o português Herdade dos Grous Branco, o espanhol Tremendus Viura e o australiano Heartland Viognier Pinot Gris 2006.



As azeitonas, ou aceitunas, em espanhol, são tapas que combinam com vinhos tintos jovens e espumantes e com brancos amadeirados e frutados. As sugestões de rótulos que são par perfeito para este aperitivo são os tintos italiano Allegrini Valpolicella, o espanhol Beronia Crianza e o uruguaio Stagnari Viejo Tannat.



Frutos do mar também são ingredientes das tradicionais tapas. Os mexilhões ou mejillones, em espanhol, são geralmente cozidos no vapor e são servidos quentes ou frios, em marinada de vinho, com cebola, alho e especiarias. As sugestões de vinho do sommelier Wine para saborear este prato são todos espumantes como o italiano Prosecco Zonin Gran Cuvée Brut, o espanhol Cava Codorniu Clássico Brut e o chileno Espumante Trivento Nature Brut.



Na Espanha a lula a doré é conhecida como calamares e faz par perfeito com vinhos brancos e espumantes em geral. Manuel Luz indica o espumante argentino Federico de Alvear Brut, o francês Sieur d’Arques Bulle de Crémant N° 1 Rosé Brut e o vinho branco neozelandês Saint Clair Vicar’s Choice Riesling 2008.



Todos estes rótulos estão disponíveis na Wine (www.wine.com.br), o maior e-commerce de vinhos da América Latina.







Wine



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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com carne de cordeiro









A gastronomia mundial simpatiza e utiliza a carne de cordeiro para a composição de diversos pratos. Pensando nisso, o sommelier Wine, Manuel Luz, criou uma lista de vinhos que harmonizam com diferentes cortes e pratos feitos com carne de cordeiro.



Este tipo de carne tem textura macia, coloração rosada e possui sabor marcante. No mercado brasileiro é possível encontrá-la com certa facilidade, geralmente em cortes pequenos, com ou sem osso.



Manuel Luz explica que, apesar de se tratar de uma carne vermelha, o cordeiro requer certos cuidados na hora da harmonização com vinho. “A carne é mais adocicada que a bovina e mais delicada que a de caça, a textura é sedosa e o sabor, levemente exótico, por isso os vinhos mais indicados são os macios, de taninos moderados, textura sedosa e frutados”.



A paleta de cordeiro é a peça frontal que possui menos carne que o lombo. Este corte deve ser assado ou cozido, pois possui osso e uma camada externa grossa de gordura. Para harmonizar com este corte, o sommelier Wine indica vinhos como o Tarapacá Gran Reserva Etiqueta Negra Cabernet 2008, Thomas Barton Reserva Medoc 2006 e Nipozzano Riserva Chianti Rufina.


O lombo, a peça traseira magra e macia, geralmente é assado. A carne é bem macia, pois possui camada homogênea de gordura. Os vinhos sugeridos para combinar são Luna Merlot 2008 e Chateau La Gravière.



Pratos com o formato coroa são feitos de costela limpa amarrada nas duas pontas, com os ossos para cima. Geralmente assado, é o par perfeito para vinhos como Château Los Boldos Vieilles Vignes Merlot, Pulenta Gran Cabernet Franc e Rocche dei Manzoni Barbera d`Alba Sorito Mosconi.



O famoso carré de cordeiro é a costeleta limpa e sem gordura servida individualmente. Este corte é indicado para grelhar. Os vinhos que combinam com a peça são Glaetzer Wallace Shiraz Grenache, Maurodos Prima e Cedro Do Noval Tinto.



A culinária grega utiliza a carne de cordeiro para fazer moussaka, carne moída de cordeiro servido com berinjela. Os vinhos adequados para degustar este prato são Thomas Barton Reserva Medoc, Azienda Lisini Rosso di Montalcino e Las Perdices Reserva Bonarda.


A mistura da culinária grega com a indiana deu origem ao lamb curry, a deliciosa combinação de carne de cordeiro com curry e legumes. O sommelier Wine explica que o sabor apimentado do curry harmoniza muito bem com vinhos como Five Heirs Cabernet Franc, Torbreck Cuvee Juveniles, Corte Giara Amarone della Valpolicella.


Outro prato inglês típico é o shepherd’s pie, feito de cordeiro em cubos servido com purê de batatas. Os vinhos Borgo Scopeto Chianti Classico 2002, e Esporão Reserva são a combinação ideal de sabores.



A culinária francesa também não dispensa a carne de cordeiro. O gigot d’agneau é a perna de cordeiro assada. Os vinhos ideais para a degustação desta especialidade francesa são o Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Alta Vista Atemporal Blend e Emilio Moro Finca Resalso.



Todos os vinhos selecionados por Manuel Luz estão disponíveis na webstore da Wine (www.wine.com.br).




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A perfeita combinação entre queijos e vinhos

Com a chegada do inverno e a conseqüente queda da temperatura, o vinho passa a ser quase que uma unanimidade nas mesas dos seus apreciadores, porém, essa bebida, feita a partir das uvas, quase sempre vem acompanhada de uma boa refeição.

Geralmente, uma ótima pedida para essas ocasiões é o bom e velho queijo. Mas como saber qual o tipo de vinho certo para cada queijo?

Existem diversos tipos de queijo:

- os queijos de mofo branco, como o brie, camembert e pont-l’évêque. São excelentes para acompanhar vinhos brancos mais ácidos, como os produzidos com as uvas Sauvignon Blanc ou Riesling. Um bom exemplo seria o Santa Rita Medalla Real Sauvignon Blanc 2008.

- queijos semiduros propiônicos, como o raclette, edam, emmental e fontina. Ficam deliciosos se acompanhados por vinhos tintos encorpados como o Cabernet Sauvignon ou até mesmo o Merlot.

- queijos de massa semicozida, como o gouda, itálico, gruyère, morbier e queijo prato. Combinam perfeitamente com os vinhos tintos mais leves e alguns vinhos brancos, como o Meerlust Chardonnay 2006.

- queijos azuis, como stilton, roquefort e gorgonzola. Para esse tipo de queijo, o ideal são os vinhos tintos mais encorpados, vinhos do Porto ou os de colheita tardia, como o Vinho do Porto Poças Tawny 10 Years Old.

- queijos chèvre, como o chabichou, crottin, calençay e saint-maure. Vão bem com vinhos brancos ácidos, feitos com as uvas Sauvignon Blanc e Riesling.


Caso você queira degustar diferentes tipos de queijos na mesma noite, uma boa dica é servir pães e frutas junto, isso irá limpar o paladar entre uma prova e outra.


















O lombo, a peça traseira magra e macia, geralmente é assado. A carne é bem macia, pois possui camada homogênea de gordura. Os vinhos sugeridos para combinar são Luna Merlot 2008 e Chateau La Gravière.



Pratos com o formato coroa são feitos de costela limpa amarrada nas duas pontas, com os ossos para cima. Geralmente assado, é o par perfeito para vinhos como Château Los Boldos Vieilles Vignes Merlot, Pulenta Gran Cabernet Franc e Rocche dei Manzoni Barbera d`Alba Sorito Mosconi.



O famoso carré de cordeiro é a costeleta limpa e sem gordura servida individualmente. Este corte é indicado para grelhar. Os vinhos que combinam com a peça são Glaetzer Wallace Shiraz Grenache, Maurodos Prima e Cedro Do Noval Tinto.



A culinária grega utiliza a carne de cordeiro para fazer moussaka, carne moída de cordeiro servido com berinjela. Os vinhos adequados para degustar este prato são Thomas Barton Reserva Medoc, Azienda Lisini Rosso di Montalcino e Las Perdices Reserva Bonarda.















A mistura da culinária grega com a indiana deu origem ao lamb curry, a deliciosa combinação de carne de cordeiro com curry e legumes. O sommelier Wine explica que o sabor apimentado do curry harmoniza muito bem com vinhos como Five Heirs Cabernet Franc, Torbreck Cuvee Juveniles, Corte Giara Amarone della Valpolicella.











Outro prato inglês típico é o shepherd’s pie, feito de cordeiro em cubos servido com purê de batatas. Os vinhos Borgo Scopeto Chianti Classico 2002, e Esporão Reserva são a combinação ideal de sabores.



A culinária francesa também não dispensa a carne de cordeiro. O gigot d’agneau é a perna de cordeiro assada. Os vinhos ideais para a degustação desta especialidade francesa são o Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Alta Vista Atemporal Blend e Emilio Moro Finca Resalso.


23/03/2011 3:10 pm 0 comentários


Queijos tipo grana e Vinhos: como harmonizar?

Vinhos e queijos são pares perfeitos da culinária ocidental. E para tornar a experiência de harmonizá-los ainda mais saborosa, quero indicar os queijos Gran Formaggio, os primeiros queijos tipo Grana produzidos na América Latina.



O Grana Gran Formaggio é elaborado com leite de altíssima qualidade, proveniente de um rebanho próprio de vacas holandesas, e passa por cuidados especiais e longo período de maturação. São no mínimo 12 meses, após um trabalho artesanal que une tradição e a mais avançada tecnologia.







O queijo tipo granapadano faz parte das mesas europeias há muito tempo e é um dos mais populares queijos da Itália. Documentos indicam que na Itália antiga, há mais de 2 mil anos, o povo Etrusco já produzia este queijo. O nome vem de “grana” (grão), devido à sua textura granulosa, e o adjetivo Padano, que vem de Vale Pianura Padana, onde era originalmente produzido.



Para harmonizar com o Grana Gran Formaggio, vinhos tintos ou vinhos brancos amadeirados são pares perfeitos. O branco Ventisquero Grey Chardonnay é frutado, com aroma de abacaxi maduro e baunilha. Seu sabor amadeirado o torna perfeito para queijos tipo granapadano e parmesão.



Já o Grana Gran Formaggio Selezione D’oro tem maturação superior a 18 meses, sendo considerado um queijo sublime. Mais saboroso e marcado pela presença de cristais, possui as características dos melhores queijos tipo grana. Harmoniza perfeitamente com o Tarapacá Private Reserve Last Edition, vinho tinto robusto, de taninos presentes e sabor frutado.



E para presentear pessoas que valorizam degustar um bom queijo, indico o Queijo Tipo Grana Gran Formaggio Kit Degustação. Com período de maturação de 12 meses, possui sabor requintado e granulação peculiar. Combina com os tintos argentinos Felino de Cobos Cabernet Sauvignon e Las Perdices Malbec, e com o italiano Barbi Brunello Di Montalcino, que é perfeito para acompanhar um queijo de textura rica e intensa com o granapadano.







Boa degustação!

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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com as mais tradicionais tapas espanholas



















Muito conhecidas na Espanha, as tapas são refeições servidas em pequenas porções elaboradas com todo o tipo de alimento. O sommelier Wine, Manuel Luz, selecionou as principais tapas espanholas e escolheu vinhos de diversos países que harmonizam com estes pratos. Entre as escolhidas estão ingredientes típicos da culinária espanhola como azeitonas, pimentões, frutos do mar, presunto cru e tortillas.



Pimientos de piquillo são pimentões vermelhos assados que podem ser recheados. Geralmente são servidos com muito azeite e alho frito ou assado. Este prato combina com vinhos leves e frutados, com boa acidez como o francês Barton & Guestier Reserva Sauvignon, o português 2 Castas Branco e o australiano Heartland Stickleback White.



Vinhos brancos com pouca ou sem madeira são perfeitos para harmonizar com croquetes, bolinhos fritos à base de trigo, recheados ou misturados com carne, queijo, espinafre, mariscos etc. Manuel Luz indica rótulos como o chileno Leyda Reserva Chardonnay, o francês Louis Latour Bourgogne Cuvée Latour Blanc e o português Esporão Vinha da Defesa Branco.



As famosas tortillas, tortas simples de batatas que podem ser recheadas com diversos ingredientes, são par perfeito para o vinho chileno Aliwen Reserva Rosado, ou para o português Serras de Azeitão Rose e para o espanhol Pionero Albarino Mundi. “Estes vinhos são leves e combinam bem com batatas”, explica Manuel Luz.



Pata Negra é um tipo de presunto cru, salgado e defumado, o mais conhecido da Espanha. De acordo com o sommelier Wine, esta iguaria harmoniza com vinhos brancos muito secos. Os rótulos selecionados são o português Herdade dos Grous Branco, o espanhol Tremendus Viura e o australiano Heartland Viognier Pinot Gris 2006.



As azeitonas, ou aceitunas, em espanhol, são tapas que combinam com vinhos tintos jovens e espumantes e com brancos amadeirados e frutados. As sugestões de rótulos que são par perfeito para este aperitivo são os tintos italiano Allegrini Valpolicella, o espanhol Beronia Crianza e o uruguaio Stagnari Viejo Tannat.



Frutos do mar também são ingredientes das tradicionais tapas. Os mexilhões ou mejillones, em espanhol, são geralmente cozidos no vapor e são servidos quentes ou frios, em marinada de vinho, com cebola, alho e especiarias. As sugestões de vinho do sommelier Wine para saborear este prato são todos espumantes como o italiano Prosecco Zonin Gran Cuvée Brut, o espanhol Cava Codorniu Clássico Brut e o chileno Espumante Trivento Nature Brut.



Na Espanha a lula a doré é conhecida como calamares e faz par perfeito com vinhos brancos e espumantes em geral. Manuel Luz indica o espumante argentino Federico de Alvear Brut, o francês Sieur d’Arques Bulle de Crémant N° 1 Rosé Brut e o vinho branco neozelandês Saint Clair Vicar’s Choice Riesling 2008.



Todos estes rótulos estão disponíveis na Wine (www.wine.com.br), o maior e-commerce de vinhos da América Latina.







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Sommelier Wine dá dicas de harmonização com carne de cordeiro









A gastronomia mundial simpatiza e utiliza a carne de cordeiro para a composição de diversos pratos. Pensando nisso, o sommelier Wine, Manuel Luz, criou uma lista de vinhos que harmonizam com diferentes cortes e pratos feitos com carne de cordeiro.



Este tipo de carne tem textura macia, coloração rosada e possui sabor marcante. No mercado brasileiro é possível encontrá-la com certa facilidade, geralmente em cortes pequenos, com ou sem osso.



Manuel Luz explica que, apesar de se tratar de uma carne vermelha, o cordeiro requer certos cuidados na hora da harmonização com vinho. “A carne é mais adocicada que a bovina e mais delicada que a de caça, a textura é sedosa e o sabor, levemente exótico, por isso os vinhos mais indicados são os macios, de taninos moderados, textura sedosa e frutados”.



A paleta de cordeiro é a peça frontal que possui menos carne que o lombo. Este corte deve ser assado ou cozido, pois possui osso e uma camada externa grossa de gordura. Para harmonizar com este corte, o sommelier Wine indica vinhos como o Tarapacá Gran Reserva Etiqueta Negra Cabernet 2008, Thomas Barton Reserva Medoc 2006 e Nipozzano Riserva Chianti Rufina.















O lombo, a peça traseira magra e macia, geralmente é assado. A carne é bem macia, pois possui camada homogênea de gordura. Os vinhos sugeridos para combinar são Luna Merlot 2008 e Chateau La Gravière.



Pratos com o formato coroa são feitos de costela limpa amarrada nas duas pontas, com os ossos para cima. Geralmente assado, é o par perfeito para vinhos como Château Los Boldos Vieilles Vignes Merlot, Pulenta Gran Cabernet Franc e Rocche dei Manzoni Barbera d`Alba Sorito Mosconi.



O famoso carré de cordeiro é a costeleta limpa e sem gordura servida individualmente. Este corte é indicado para grelhar. Os vinhos que combinam com a peça são Glaetzer Wallace Shiraz Grenache, Maurodos Prima e Cedro Do Noval Tinto.



A culinária grega utiliza a carne de cordeiro para fazer moussaka, carne moída de cordeiro servido com berinjela. Os vinhos adequados para degustar este prato são Thomas Barton Reserva Medoc, Azienda Lisini Rosso di Montalcino e Las Perdices Reserva Bonarda.















A mistura da culinária grega com a indiana deu origem ao lamb curry, a deliciosa combinação de carne de cordeiro com curry e legumes. O sommelier Wine explica que o sabor apimentado do curry harmoniza muito bem com vinhos como Five Heirs Cabernet Franc, Torbreck Cuvee Juveniles, Corte Giara Amarone della Valpolicella.











Outro prato inglês típico é o shepherd’s pie, feito de cordeiro em cubos servido com purê de batatas. Os vinhos Borgo Scopeto Chianti Classico 2002, e Esporão Reserva são a combinação ideal de sabores.



A culinária francesa também não dispensa a carne de cordeiro. O gigot d’agneau é a perna de cordeiro assada. Os vinhos ideais para a degustação desta especialidade francesa são o Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Alta Vista Atemporal Blend e Emilio Moro Finca Resalso.



Todos os vinhos selecionados por Manuel Luz estão disponíveis na webstore da Wine (www.wine.com.br).



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A perfeita combinação entre queijos e vinhos

Com a chegada do inverno e a conseqüente queda da temperatura, o vinho passa a ser quase que uma unanimidade nas mesas dos seus apreciadores, porém, essa bebida, feita a partir das uvas, quase sempre vem acompanhada de uma boa refeição.



Geralmente, uma ótima pedida para essas ocasiões é o bom e velho queijo. Mas como saber qual o tipo de vinho certo para cada queijo?











Existem diversos tipos de queijo:



- os queijos de mofo branco, como o brie, camembert e pont-l’évêque. São excelentes para acompanhar vinhos brancos mais ácidos, como os produzidos com as uvas Sauvignon Blanc ou Riesling. Um bom exemplo seria o Santa Rita Medalla Real Sauvignon Blanc 2008.



- queijos semiduros propiônicos, como o raclette, edam, emmental e fontina. Ficam deliciosos se acompanhados por vinhos tintos encorpados como o Cabernet Sauvignon ou até mesmo o Merlot.



- queijos de massa semicozida, como o gouda, itálico, gruyère, morbier e queijo prato. Combinam perfeitamente com os vinhos tintos mais leves e alguns vinhos brancos, como o Meerlust Chardonnay 2006.



- queijos azuis, como stilton, roquefort e gorgonzola. Para esse tipo de queijo, o ideal são os vinhos tintos mais encorpados, vinhos do Porto ou os de colheita tardia, como o Vinho do Porto Poças Tawny 10 Years Old.



- queijos chèvre, como o chabichou, crottin, calençay e saint-maure. Vão bem com vinhos brancos ácidos, feitos com as uvas Sauvignon Blanc e Riesling.











Caso você queira degustar diferentes tipos de queijos na mesma noite, uma boa dica é servir pães e frutas junto, isso irá limpar o paladar entre uma prova e outra.



Bom apetite!



Wine













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Vamos botar água no feijão

Que tal reunir os amigos no sábado pra comer uma bela feijoada? O prato é símbolo e preferência nacional.



No panelão fumegante faça a tradicional e brasileiríssima feijoada. Feijão-preto com carnes de porco e boi, arroz branquinho, couve fritinha, farofa e pimenta, juntos com uma bela caipirinha. Não se esqueça da laranja e da boa companhia. Esta é a tradicional receita de sucesso.











Não erre na escolha



Manuel Luz, sommelier da Wine, fez uma harmonização exclusiva. Todos os rótulos estão à venda no site da empresa (www.wine.com.br).



- Consumano Nero D´Avola I.G.T 2008



Comentários do Sommelier:



“Tinto de aroma condimentado, sabor frutado com boa acidez, taninos maduros e corpo médio”.



Temperatura de serviço: 15ºC



País: Itália



Safra: 2008



Tipo de uva: Nero d’Avola



- Lambrusco Anella Adreani Tinto



Comentários do Sommelier:



“Leve, frutado e refrescante”.



Temperatura de serviço: 7ºC



País: Itália



Tipo de uva: 100% Lambrusco



- Espumante Federico de Alvear Demi Sec



Comentários do Sommelier:



“De sabor fresco e intenso com acidez equilibrada”.



Temperatura de serviço: 7ºC



País: Argentina



Tipo de uva: Chenin



- Caleo Nero D’Avola Sicilia 2008



Comentários do Sommelier:



“Aroma de tabaco, pimenta e fruta madura. Seco com corpo médio e taninos”.



Temperatura de serviço: 15ºC



País: Itália



Safra: 2008



Tipo de uva: Nero d’Avola



Bom apetite!



Fonte: Donna Casa e Companhia



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O Sabor de um Bacalhau









O bacalhau é um peixe grande dos mares do norte bastante apreciado no mundo todo. No Brasil, ele é consumido principalmente no Natal e na Páscoa, uma tradição religiosa que vem desde a Idade Média. Porém, já houve o tempo em que ele era um alimento mais barato, popular e servido com mais freqüência, às sextas-feiras, dias santos e festas de famílias.



Os bolinhos de bacalhau, de origem portuguesa, são bastante populares no Brasil, sendo consumidos em bares, restaurantes e celebrações. Esses bolinhos possuem no recheio bacalhau desfiado e batatas. O vinho do porto pode ou não ser utilizado no preparo. Para deixar o sabor dos bolinhos ainda melhor, espumantes, brancos leves e ácidos e rosados europeus são os ideais.



O bacalhau a Gomes de Sá também é um prato bastante apreciado. Ele foi criado pelo português José Luís Gomes de Sá na cidade do Porto e é uma receita de fácil preparo. Ele é preparado no forno com lascas de bacalhau amaciadas pelo leite, ovos e azeitonas. Vinhos tintos de corpo médio e vinhos brancos encorpados são opções que eu recomendo.



Independente do modo como você gosta do bacalhau, devemos agradecer aos bascos que, por conhecerem o sal, puderam realizar o comércio do bacalhau curado e salgado, que anos mais tarde chegou ao Brasil com os portugueses, nos permitindo o acesso a esse alimento tão saboroso






sexta-feira, 15 de abril de 2011

Quais são as combinações perfeitas..Alimentosx Vinho


Combinar comida com vinho


Vinhos tinto, anulam o sabor dos peixes e crutáceos.

Vinhos branco doces aromatizados "brigam" com carnes vermelhas.

Vinhos frisantes branco suave acompanha muito bem os salgadinhos e bolo.

Vinhos secos acompanha bem as carnes branca.

Para acompanhar a carne vermelha, os vinhos tintos secos são os mais indicados.

Para finalizar uma sobremesa leve (creme, ou de frutas) a sugestão seria os vinhos de uva.

Ao final da refeição, sirva vinho do porto, porque são ótimos digestivos.

Os vinhos que combinam com masa e frango são os vinhos branco seco.Aperitivos vinho do porto branco seco, vinho branco fresco frutado.

canapés vinho branco seco.

Essas são algumas dicas, mas existem muito mais variedades de vinhos.
 Quando for montar um cardápio peça conselhos para o seu chef sobre o vinho que pode fazer a melhor combinação.